Da janela do meu quarto
Vejo um mundo de loucura
Há folhagem embatida
Pela noite iluminada…
Num rodopio perdido
Borboletas esvoaçam.
Será que também a vida
Já não tem sentido?
Vejo estrelas cadentes
A deslocarem-se sem rumo
Como os dias que se perdem
Num rolo de fumo.
Fernanda
Friday, April 11, 2008
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9 comments:
Á noite sucede-se o dia, e à tempestade a bonança.
Este é talvez o teu espaço que eu menos invado com os meus comentários, mas que visito todas as semanas, em silêncio. Hoje que cumpri a promessa de "roubar" umas fotos, preferi deixar aqui a minha confissão.
Bfds
Abraço do Zé
A noite ... sempre o silêncio.
Estão muito presentes.
Eu gosto da noite ... mas não das estrelas cadentes ... acho que as estrelas têm que brilhar ... até se perderem os dias.
a poeta é meio estrela,louca, borboleta e fumo também! beijos
a noite iluminada e um sonho de estrelas...
beijinhos, e boa semana
Fala do vento, gostei muito ;)
Abração Fernandinha
Olá...
Obrigada pelo comentário...
Gostei muito dos seus espaços...
Escreve muito bem!
Voltarei mais vezes pa ler...
Beijinhos * * *
Dona moça! kkk
Hummm... Tô dizendo, tô dizendo. Você cada dia mais escreve bem!
Belo poema!
bjs
O Sibarita
*
fumos de loucura,
de vidas perdidas,
,
conchinhas
,
*
adorei pela noite iluminada, muito lindo o poema.
agora amiga é que estou visitando e vendo tds. os seus poemas.
estava sem tempo.
mas eu verei tods.
escreves com a alma e paixão.
beijos e passe lá na deusaodoya. tenho novidades de poesias.
beijos e fim de semana com muita paz e amor.
fique na fé.
deusaodoya.
beijos amiga.
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