Nostalgia de ti
Mas que saudades eu sinto de ti,
Minha doce companhia de infância.
Contigo, que dias lindos eu vivi,
Dos quais ainda sinto a fragrância!
Esta nostalgia que me aperta por dentro,
Faz-me desejar a tua presença aqui;
Mas, só a recordação me resta, de momento,
Enquanto não me puder abraçar a ti…!
Foi…
Uma folha muito bela,
Aquela onde encontramos
Um amor fraterno
Muito puro e bonito,
Que vivemos,
Com toda a intensidade,
Em cada linha dessa folha…
Mas, outras vieram…
E essa?!
Ficou suspensa no tempo
E para toda a eternidade.
Apesar de,
Tantas vezes…
Em pensamento,
Em sonho,
E, com o coração a pulsar,
A abrir,
Com toda a doçura
Que ela merece…!
Fernanda
Monday, January 14, 2008
Encontrei-me comigo
Escalei uma montanha.
Subi ao ponto mais alto.
Respirei.
Esperava-me alguém.
Saudámo-nos.
Senti-lhe a voz da alma,
Naquela melodia calma,
Que respirava liberdade arejada,
Sobe a lua dourada.
Pareceu-me familiar.
Vi-me nela.
Não, não podia ser.
Eu…eu não era assim.
Talvez…talvez a outra parte de mim?!
A outra parte de mim,
De mim lutadora,
Que tinha chegado vencedora
Ao cume da montanha.
Sim, eu!
Encontrei-me comigo
No cimo da montanha,
Que me ofereceu abrigo
E me enalteceu pela façanha.
Lá construí uma fortaleza,
Fortaleza de mim…
Longe da mescla do sentimento,
Longe da tempestade de areia no deserto!
Fernanda
Escalei uma montanha.
Subi ao ponto mais alto.
Respirei.
Esperava-me alguém.
Saudámo-nos.
Senti-lhe a voz da alma,
Naquela melodia calma,
Que respirava liberdade arejada,
Sobe a lua dourada.
Pareceu-me familiar.
Vi-me nela.
Não, não podia ser.
Eu…eu não era assim.
Talvez…talvez a outra parte de mim?!
A outra parte de mim,
De mim lutadora,
Que tinha chegado vencedora
Ao cume da montanha.
Sim, eu!
Encontrei-me comigo
No cimo da montanha,
Que me ofereceu abrigo
E me enalteceu pela façanha.
Lá construí uma fortaleza,
Fortaleza de mim…
Longe da mescla do sentimento,
Longe da tempestade de areia no deserto!
Fernanda
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